quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Aqui, nesta terra (Alemanha), não estão jogando futebol

É o período do "defeso" (Inverno), que acaba daqui a 10 dias.

A maioria das equipas da Bundesliga foi de férias para climas mais amenos: Turquia, Itália, etc.

A grande novidade deste ano está a ser o Leixões, cá do sítio, chamado TSG1899 Hoffenheim, que lidera o campeonato de Inverno – e é chamado o campeão do Natal.

Esta equipa, de uma pequena povoação no estado de Baden-Württemberg, foi ficando no esquecimento até que um dia um milionário da firma SAP se apoderou dela e resolveu dar-lhe visibilidade.

Dietmar Hopp, dono de 49% do clube e um dos principais milionários do planeta, de acordo com a revista Forbes, de 68 anos, é um dos ex-cinco funcionários da IBM que fundaram em 1972 a SAP, uma das empresas líderes no ramo de softwares para gestão empresarial.

O projecto começou há 3 anos quando a equipa ainda estava na terceira divisão alemã. Dotou a equipa com uma equipa técnica de renome, e a equipa subiu em 2 anos para a primeira divisão. O treinador, Rangnick de seu nome, já foi treinador de equipas como Schalke, Hannover e Stuttgard.

Na temporada passada, quando o Hoffenheim já figurava na segunda divisão do Campeonato Alemão (Bundesliga), Hopp desembolsou 20 milhões de euros para reforços. Reforçaram-se, então, com o brasileiro Carlos Eduardo (Cadu) e os senegaleses Demba Ba e Chinedu Obasi, que melhoraram o desempenho da equipa e ajudaram a sacramentar o acesso.
Este ano, logo no primeiro ano na Bundesliga, a equipa começou a ganhar, mas ninguém pensou que era para continuar...
Só que ao fim de 18 jornadas a equipa está no comando, embora empatada com o Bayern, que se aproximou nas últimas jornadas. Tem 42 golos marcados e 23 sofridos.
Alguns jogadores não têm nomes sonantes, nem caros, outros com nomes terminados por ...ivic. No outro dia até descobri que tinham um jogador alemão, comprado a outra equipa por 100 mil euros (pechincha em futebol..) que tem dado tanto nas vistas que já foi chamado à selecção, e já há equipas como o Arsenal a tentar a sua transferência. Comper, de seu nome. Alguém ouviu falar neste jogador?

Percebi também que no plantel ainda estão jogadores que vieram da segunda divisão.
Só para acabar, não sou adepto da equipa mas tenho que reconhecer que tem ma filosofia diferente e apelativa em termos de espectáculo. Joga sempre ao ataque, não lhes interessa se levam 3 desde que marquem 4.
Daí os tais 42 golos em 18 jogos; o que é obra.

Outra novidade dos últimos dias é a transferência de um dos "meninos doirados", do futebol alemão - o Podolski, para o FC Koln, no fim da época em Julho. Volta às suas origens futebolísticas e vai ser colega de equipa do Petit.

E o Colónia bem precisa, aquilo não tem andado bem este ano. Daí, a cláusula que diz que ele só não irá para o Colónia se a equipa baixar de divisão.

Uma coisa será certa. No Colónia o Podolski não vai ficar no banco como no Bayern.

O ano passado lembro-me de ler uma notícia que dizia que o Bayern sentava no banco jogadores que chegavam a valer 55 milhões...

Com Ribery, Klose, Luca Toni, e outros, claro que alguns nomes têm que ficar no banco. É sempre assim.


Links com interesse:

http://esportes.terra.com.br/futebol/europeu/2008/interna/0,,OI3424959-EI11626,00-Bilionario+e+brasileiros+apresentam+Hoffenheim+ao+mundo.html

http://en.wikipedia.org/wiki/TSG_1899_Hoffenheim

sábado, 17 de janeiro de 2009

A propósito de Diakité

O jogador Diakité, do Belenenses, casou-se. Mesmo assim foi convocado para o jogo com o Benfica. pretendia o tereinador que o jogador trabalhasse no dia do seu casamento. E lamentou o mundo como está: "é que agora são as mulheres que mandam..."
É verdade que Jaime Pacheco deu um tom de piadinha à sua afirmação. Mas, apesar de tudo, pretendia que um trabalhador não faltasse ao trabalho no dia do seu casamento. Porque um jogador de futebol não deixa de ser um trabalhador e, por enquanto, ainda pode gozar o dia do seu casamento. É não só de lei, é uma questão de cultura democrática, de respeito pelo próximo. Desta vez, Jaime Pacheco esqueceu-se deste pormenor. E amanhã, quem se esquecerá dele? Talvez que se este acontecimento tivesse acontecido há uns meses atrás fosse devidamente enquadrado no novo código de trabalho, a propósito da agilização "Desde que devidamente justificado, um trabalhador pode ser convocado pela entidade patronal no dia do seu casamento".
E depois há a questão de agora "as mulheres é que mandam". Provavelmente mandam mal, pois os dados estatísticos apontam para um aumento da violência doméstica ... sobre as mulheres.
Enfim... cultura pachequiana.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Um homem da terra está vencendo futebol

Registo, feliz, que o vilarealense (terra onde vivi e pela qual tenho especial predilecção) Manuel José foi eleito o 9º melhor treinador do mundo pela IFFHS. o único falante da nossa língua nos dez primeiros. Mais um troféu para o treinador que mais queixas pode apresentar, pela falta de reconhecimento, deste país. Um homem a sério, crítico do sistema, honesto, verdadeiro, vertical (e que mantém a palavra "não serei treinador do FCP enquanto Pinto da Costa for o seu presidente"). Gente do povo, como eu e tu, amigo Zé.

O Mais Valioso do Planeta

Olá a todos
Numa semana em que tivemos o orgulho de receber a notícia que CRISTIANO RONALDO foi proclamado como O MELHOR FUTEBOLISTA DO MUNDO (de 2008), seria de toda a normalidade, num blogue com o nome deste ("Aqui na terra estão jogando o futebol"), fazer um texto, pequeno que fosse, sobre os atributos do CR7, dos grandes portugueses que de igual modo nos têm dado alegrias ímpares, como Nélson Évora, Carlos Lopes, Rosa Mota, por ex, seria de toda a justiça também falar também do outro portugês igualmente vencedor deste prémio da FIFA, o Luís FIGO, seria incontornável falar do insuperável EUSÉBIO da Silva Ferreira, o tal futebolista que a lenda viva Di Steffano considerou (em entrevista de 2006, se a memória não me atraiçoa) como o melhor jogador de todos os tempos(!!!), dizia, esta semana está marcada por outro acontecimento de importância transcendental: a intransigência do estado de Israel em fazer um cessar-fogo imediato no ataque à faixa de Gaza, agora que os esforços internacionais levaram o Hamas a propor e a aceitar umas tréguas que parassem a «ofensiva preventiva» que está a vitimar o povo palestiniano. Todo o dia de GUERRA que passa morrem mais inocentes, e não há nenhuma razão ou argumento que sustente ou justifique tanta atrocidade, tanta desproporção, tanta insensibilidade pelo valor mais importante que há: a vida humana.
Assim, a paz na Palestina é uma necessidade imperiosa, absoluta e inadiável. E esperamos ansiosamente o dia em as selecções da Palestina e de Israel possam disputar um jogo de futebol que sele a união e o respeito entre dois estados independentes e que seja um hino à Paz.
E, então, assim sim, se diria uma vez mais, com toda a simplicidade de um menino ou com a beleza semântica do poeta... "Aqui na terra estão jogando o futebol".
Fiquem bem.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A polémica está lançada?

... e eis que à 14ª jornada o Benfica sai beneficiado pela arbitragem (SLB vs Braga: 1-0).
No lance do golo, após livre directo, o defesa David Luiz atira a contar partindo de uma posição ligeiramente adiantada. Fora-de-jogo por uns centésimos de segundo, mas fora-de-jogo. Mais tarde, noutro lance protagonizado por Luisão, num carrinho apertado, ficou por marcar um penalti contra o Benfica. Duas situações de difícil análise dentro do campo, à velocidade normal, mas indiscutíveis em câmara lenta.
Dessa forma, e graças ao empate a zero do Porto na recepção ao Trofense (quem diria?), o Benfica está de novo no 1º lugar da Liga, com 29 pontos, os mesmos do Sporting (ganhou 2-0 ao Marítimo), estando o Porto agora no 3º posto com 28.
Ora a polémica, como está bom de ver, não poderia deixar de acontecer, com situações do «deve e de haver», levantando suspeitas de compensação sobre os estragos provocados ao clube da luz na jornada anterior pela arbritragem. Ora, quanto a isto, tenho a seguinte opinião: no lance do golo mal anulado ao Benfica contra o Nacional, aos 92 minutos, o que se passa é que o jogador do Benfica está caído no chão, completamente deitado de costas para a baliza, e um defesa a dois metros dele chuta-lhe a bola quase de dentro da linha de baliza num alívio desesperado, acertando no jogador encarnado. Toda a gente viu um lance normal, menos o árbitro. Nestes 2 lances contra o Braga, qualquer deles de díficil análise, quer pela velocidade que se desenrolam como pela aparente legitimidade ou normalidade que dentro do campo poderiam ou pareciam ter, não diferem muito dos inúmeros fora-de-jogo mal assinalados em quase todos os jogos do campeonato e/ou de faltas que ficam por marcar, como de cartões e/ou expulsões que ferem ou não de legitimidade todos as jornadas.
Quero eu com isto dizer que, de facto, o Benfica foi beneficiado em dois julgamentos da arbitragem nesta jornada. Por outro, que é um absurdo querer comparar ou meter no mesmo saco estas duas situações polémicas, por distintas que são: uma, originada por um erro clamorosamente grosseiro e estoutra que é infelizmente comum por estes estádios fora, e com elevadas tendências persecutórias para os inimigos do Sistema, seja por corrupção tentada ou efectiva, seja por prática de crimes de corrupção desportiva e activa. Não sou eu que o digo, são os trbunais cíveis e desportivos que o provaram. Entretanto, aguardamos as penas para os responsáveis desta pouca-vergonha.
Depois, e essencialmente, considero que falta uma "lavagem" transversal e absoluta a todas as estruturas desportivas nacionais, que coloquem novas práticas e processos de forma irrepreensivelmente transparentes e uniformes os critérios de avaliação, de nomeação e de justiça no campo da arbitragem, dos Conselhos de Jurisdição e dos restante órgão de cúpula, de modo reproduzirem conceitos tão velhos e esquecidos como o respeito, a integridade, a honestidade e o bom interrelacionamento entre os diversos agentes e organismos federativos ou associativos do futebol profissional, com a Liga de Clubes liderando o processo, por nomeação inequívoca dos clubes. Chegados a este ponto, também se torna indispensável que haja um completo saneamento de alguns dirigentes clubistas que visam o seu proveito pessoal acima dos interesses dos seus emblemas. Ainda acredito que seja possível levar o Futebol a bom porto.
E, assim, a polémica está instalada. E ainda bem que está instalada! É necessário abanar os sinistros interesses que escamoteiam a verdade desportiva e colocar as pessoas de bem, que as há, do norte ao sul do país, à frente dos destinos do futebol português.
Um abraço a todos.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Os Suspeitos do Costume

E eis que o Benfica, à 13ª Jornada, perde um jogo pela 1ª vez (e logo com o último, por 2-0!), Sporting e Porto ganham em campos difíceis. Portanto, já temos os três grandes à frente do Campeonato, relegando o fabuloso Leixões para o 4º lugar.
Assim o PORTO já lá está, no 1º lugar, com 27 pontos; 2.º: Benfica, 26 pontos; 3º: Sporting, 26 pontos; 4º: Leixões 25 pontos; 5º: Maritimo, 22 pontos (...); 13º Trofense, 11 pontos; 14º V.Setúbal, 11 pontos; 15º (zona de despromoção) Rio Ave, 10 pontos; 16º Belenenses, 10 pontos.
É caso para dizer que os suspeitos do costume já estão a retomar as rédeas do campeonato, com destaque pela negativa para a prestação do Benfica, que não está a demonstrar a tranquilidade suficiente para ganhar primeiro e descansar depois. Ao invés, descansa primeiro, e depois é um desconsolo vê-los sem estofo para encostar o adversário. Um dos problemas estará na falta de mecanização que não existe na equipa, mormente no meio campo. Penso até que o treinador ainda não repetiu por uma única vez o mesmo 11 em dois jogos seguidos. Não se pode estar o jogo todo com o Luisão a enviar bolas para o Suazo, sobrevoando o meio-campo...
Depois, erros infantis (Binya, expulso), guarda-redes intranquilo (Moreira, mal batido no 1º golo) e jogadores sem ritmo a jogar (Aimar, C.Martins, Di Maria) fizeram o resto. Realcemos também o esforço do Trofense, que fez um resultado histórico - ganhando pela 1ª vez ao SLB.
Não podereir deixar de dar uma palavra de apreço ao OLHANENSE, que jogou na casa do 2º classificado e foi lá ganhar por duas secas, estando isolado no 1º lugar na Liga Vitalis (o nosso 2º Campeonato), com 4 pontos de avanço!
Como Algarvio, tenho uma grande estima pelo Olhanense, e será uma grande alegria ver a nossa Região retornar a ter um representante no futebol maior. Esperemos que a força e a alegria de estar à frente não se esgote.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Ano novo, velhos hábitos?

O ano começa mal. Após o erro da arbitragem, aí vem a falta de profissionalismo dos jogadores do meu clube. E isto é algo que se tem visto tanto nos últimos anos...

Ainda a propósito das arbitragens e corrupções

O "Amigo Zé" deixou aqui um post que, confesso, me deixou um tanto confuso. Referiu, por entre bonitas metáforas de inspiração trivelar, que essa história da corrupção em Portugal não seria assim coisa tão grande, como se esta fosse um desígnio natural do futebol dos novos tempos - a que, graciosamente, chamou "futebol total" -, em que é preciso ser-se dono da bola, do estádio, das influências e tal e coiso. E acrescentou -espante-se - que esta corrupção não é só em Portugal. Espante-se porque, com o mal dos vizinhos posso eu bem. Não é por na minha rua todos os maridos baterem nas mulheres que será mais natural eu faze-lo à minha.... Todavia noto, Amigo Zé, que nos jogos internacionais que tenho o prazer de ir vendo em transmissões televisivas (e que balúrdio pago eu para esse vício) não tenho visto estes estranhos e calamitosos erros de arbitragem. O que quererá dizer muita coisa, quase tudo. E também não ouço depois os árbitros a virem, muito lestos, para a praça pública dizerem que não erraram. Ou se calam porque como árbitros que são muitas mais vezes errarão e não têm que estar sempre a dar justificações, ou assumem as suas falhas, o que só lhes ficaria bem. Posso compreender a desvalorização desses erros de arbitragem ao Jesualdo, já de ti....
Depois há a questão da "troca das sapatilhas". Perguntas-me o que tem a ver a corrupção no nosso país com o PS. Penso que bastará aolhar para o caminho que o país tem trilhado nos últimos anos para percebermos como a corrupção tem aumentado: clientelismo autárquico, tráfico de influências, políticos que são administradores de empresas favorecidas pelo Estado, gestores do empresas públicas que passam para a concorrências após terem tido baixa, ordenados chorudos dos gestores, favorecimentos ao grande capital. Tudo perante a continuidade do não-funcionamento do sistema judicial, incapaz de condenar criminosos, incapaz de ilibar inocentes, e incapaz de fazer algo que se veja sem umas prescrições ou erros processuais. Tudo isto é anterior ao PS, reconheço-o. Mas a verdade é que veio piorando nos últimos anos (e talvez seja por isso que, segundo julgo, estivemos os dois envolvidos numa campanha independente aquando das últimas presidenciais, desculpa se estou enganado a este respeito).
Por último a questão da barriguinha. Engraçado que me julgues de ventre proeminente. Para que os nossos caros leitores, que não têm acesso à minha foto nem frequentam o snack-bar da Julinha (o tal que fica por baixo do telhado do Gato Esteves) não me julguem um gordinho: meço mais setenta e nove centímetros que o metro e peso apenas 82 kilos, quase todos eles músculo e ossos. Bem vês que me considero uma força da Natureza. É que tenho de estar pronto para os momentos que aí vêm.
(acrescento que não vejo a vida como um rectângulo mas antes, como dizia um personagem de Somerset maugham, um quadrado sem ângulos).
E que o nosso Benfica traga hoje três pontinhos da Trofa e o meu Nacional (tenho um avô madeirense) também. Tudo sem erros processuais.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Ano Novo, Arbitragens Novas...?

Não resisto a transcrever uma notícia publicada pelo record.pt sobre a roubalheira que houve no último jogo do Benfica-Nacional.

Pedro Henriques teve péssima nota na Luz
ERRO AO ANULAR GOLO VALEU CLASSIFICAÇÃO DE 2,3

O trabalho do árbitro Pedro Henriques no último Benfica-Nacional mereceu nota negativa por parte do observador da Liga, Ernesto Pereira. Ao que apurámos, o juiz lisboeta foi avaliado com nota 2,3 (numa escala de 0 a 5) por ter cometido um erro grave ao invalidar um golo ao Benfica.
Basta dizer que esta foi a 3.ª pior nota atribuída esta época a um árbitro, para atestar a dimensão dada ao erro.
O lance da polémica ocorreu já em cima dos 90’ quando Cardozo fez o golo. O juiz apitou assim que viu a bola bater na mão de Miguel Vítor, que estava deitado no relvado, de costas para a jogada, invalidando de imediato o lance que poderia ter dado mais 2 pontos aos encarnados.
No final do jogo, o árbitro ainda expulsou Nuno Gomes por alegadas injúrias, o que viria a valer-lhe um castigo de 2 jogos por parte da CD da Liga. Apesar de várias opiniões de especialistas do setor – entre os quais a de Paulo Paraty nas páginas de Record – a defender que tinha errado, Pedro Henriques afirmou ao longo da semana que tinha a consciência tranquila.
O certo é que o observador da Liga no último encontro disputado na Luz em 2008 não poupou o árbitro lisboeta a uma péssima nota (2,3) que o obriga a ir para a “jarra”.Caso Vítor Pereira mantenha o mesmo critério que teve com Rui Costa aquando do polémico trabalho do juiz portuense no Nacional-Belenenses – avaliado com 2,2 pelo observador –, onde prejudicou os azuis, Pedro Henriques pode preparar-se para ficar duas jornadas de fora, e a contagem começa já neste fim-de-semana. »
(in: http://www.record.pt/noticia.asp?id=817754&idCanal=4)

Ou seja: o prejuízo de lesa majestade que o Benfica sofreu é apaziguado com... duas semanas de férias do Sr.Árbitro... que assim, fica inibido (?) de participar activamente durante 15 dias na escandalosa trama do tão-badalado... SISTEMA.

Pergunto: a quem interessará a manutenção do famigerado SISTEMA?
Até quando as entidades que gerem estes NEGÓCIOS terão possibilidade de se redimir da VERGONHA que (no mínimo, e para ser simpático) alguns maus e incompetentes agentes desportivos provocam em todo um universo de relações complexas com o tal... SISTEMA?

Arbitragens novas, precisam-se. Ou novos árbirtros. Ou novos dirigentes. Ou tudo junto.
Voltaremos ao tema.

Feliz Ano Novo, pessoal amigo.